quarta-feira, 4 de abril de 2012

Talvez!


Talvez isso mude.
Talvez você entre na minha vida sem tocar a campainha e me sequestre de uma vez.
Talvez você pule esses muros que nos separam e segure a minha mão, assim, ofegante, pra nunca mais soltar.
Talvez você ainda possa pular no rio e me salvar. .
Mas no fundo talvez a realidade com que eu sonhava tenha afundado em um copo de esperanças e tenha virado utopia.

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